Grupo composto por professores e especialistas da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis e demais companheiros de outra rede e também agregados de outras profissões. Entre as preferências deste grupo estão: futebol, cerveja, churrasco,cerveja, dominó, cerveja, truco, cerveja, música, cerveja, cerveja, cerveja....
Sejam bem -vindos!
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Confraternização 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
Parabéns ao Dakão e a Diretoria do SINTRASEM
A propósito, os dois grupos haviam disputado outros dois jogos (1 vitória pra cada) recentemente, durante o Festival de Primavera também promovido pelo SINTRASEM, quando a COMCAP ficou em 1º lugar e o PASSA A BOLA COMPANHEIRO ficou com o vice-campeonato nos jogos de futebol suíço (ver fotos em postagem anterior) e desde aquele momento ficou um clima de precisamos repetir a dose, em função do clima de camaradagem que surgiu entre os dois grupos.
Evento pensado, organizado e realizado com sucesso! Parabéns a todos e que outros momentos de integração entre os membros desta categoria possam ser organizados por nosso sindicato de forma a aproximar ainda mais os associados.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
O Figueirense está de volta!!!
Furacão no Brasileirão 2011. O Figueirense está de volta à Série A. História - Fundação |
Ao longo do mês de maio do ano de 1921 em seus encontros dominicais na Praça XV de Novembro e mesmo durante o bate-papo do dia-a-dia regado ao delicioso cafezinho dos tradicionais bares do centro de Florianópolis, trocavam idéias sobre o nome da futura agremiação, suas cores, sede, nomes e cargos para a primeira diretoria. Já no início do mês de junho, João Savas Siridakis, mais conhecido como Janga, defendia a idéia de que o clube deveria chamar-se Figueirense. Defendia tal nome em razão de que muitos dos encontros que se realizavam para tratar da fundação da nova agremiação aconteciam na localidade da Figueira. |
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Festa da Primavera 2010_ Sintrasem
PARABÉNS!!!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Anjos e Demônios...
Meu amigo Luis outrora nos lembrou da necessidade que teremos de, em breve, fazer uma escolha: Dilma ou Serra? Em meio a esta sensação de imobilidade diante das opções que nos sobraram e ao constrangimento pessoal em não querer optar entre as possibilidades de escolhas que não correspondem aos meus anseios, lembrei-me de uma crônica que escrevi em 2008, antes do processo eleitoral que vivemos em nossa rede para escolhermos os/as diretores/as de nossas escolas, creches e núcleos de educação infantil.
Na época compartilhei com os meus contatos as minhas inquietações sobre o assunto e, agora, mesmo correndo o risco de ser repetitivo, penso que o referido exercício literário estaria tão atual quanto o estava naquele momento, inclusive porque estamos vivendo processo de escolha de dirigentes em nossa rede novamente.
Assim, segue abaixo o texto a que fiz referência:
FALANDO DE “ANJOS”
Fábio Tomaz Alves
Em tempos de eleições, olhamos para o lado e só vemos “anjos”. Vejam bem: usei a expressão anjos entre aspas, no lugar das asas. De repente, pessoas das mais variadas categorias sociais, etnias e culturas, de gêneros e orientações sexuais e religiosas diversas, aprecem em nossas vidas do nada e declaram-se a “solução para nossos problemas” e para “os problemas do mundo”.
Eu sei, eu sei! Definitivamente sou um cara cético, avesso as “verdades absolutas”, desconfiado das “meias verdades”, enojado com as “falsas promessas”. Será que esse meu ceticismo é natural ou ganharam corpo socialmente, na medida em que fui convivendo com “anjos”?
Chamem-me de louco se quiserem, mas compartilho da frase, cujo autor desconheço e que antipaticamente afirma: “quanto mais conheço os homens (e as mulheres), mais amo meus cachorros”. Neste aspecto, chego a pensar que, nesta comparação, posso estar sendo injusto com os falecidos Lulu, Bidu, Max, Maguila e a saudosa Layla, bem como com a pequena Bibi.
Divagações a parte, é preciso ter clareza que acreditar em anjos e em “anjos” é uma questão de fé ou de ignorância. Assim como a fé das pessoas garante a existência dos anjos, é também a ignorância destas que permite aos “anjos” materializar-se e multiplicar-se em nossa sociedade, na medida em que dão créditos e, pasmem, votos aos falsos “salvadores”, ao ouvir suas promessas impagáveis, ao compartilhar de seus pactos de mediocridade, ao conjugar de suas ilegalidades.
Sim, paciente leitor! Você sabe de tudo isso e, é provável, que eu esteja sendo repetitivo. Entretanto, assim como os “anjos” insistem em encher meus ouvidos com suas asneiras, eu ouso ficar pasmo com tanta hipocrisia, na medida em que vejo este fenômeno espalhando-se por todas as esferas de nossa sociedade: na política profissional, nos movimentos sociais, na esfera comercial e até no âmbito das instituições educacionais.
É justamente por ver esta hipocrisia contaminando o âmbito de nossas instituições educacionais que resolvi vir a público registrar minha indignação diante dos “anjos”, pois sua existência neste espaço é uma ameaça concreta as gerações que por elas serão afetadas em seu processo de formativo e, também, corrobora pela perda de direitos historicamente conquistadas pela classe trabalhadora, tal como o direito a uma gestão democrática na esfera pública, através de eleições diretas para diretores, na criação de conselhos escolares e na garantia da organização dos trabalhadores em sindicatos.
Não nos esqueçamos que todas essas conquistas custaram vidas a muitos de seus idealizadores. Portanto, pacientes leitores, em nome dessas vidas que se foram e das que ainda estão sendo “formadas”, digam não aos “anjos” e suas promessas, denunciando-os em suas trapaças, impedindo-os de reinar com sua hipocrisia.
E que nossos anjos da classe trabalhadora possam nos proteger e iluminar nossas escolhas, estejam eles onde estiverem.
28/08/08
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Friends Will Be Friends
Parabéns, crescemos!!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Dialética das relações
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Para não esquecer!!
Guga Kuerten
clique no nome e reveja os 5 jogões da carreira
Resultado: triplo 6/4 - Guga vencedor
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Desesperar, jamais!
Aperfeiçoar se é mais que necessidade, é a busca, uma ânsia que sufoca, esmerar se por uma prática mais eficaz, é satisfação, crescimento. Realizar algo com mínimo esforço com maior eficiência, se tratando de futebol, traz à plasticidade, a desenvoltura, a beleza, o jogo bonito, porém sempre com intuito de realizar o que a regra diz que quem ganha é o que faz mais gols.
O passe é um dos mais importantes, senão, o principal fundamento da prática desse esporte que tanto adoramos, mas saindo um pouco da técnica (elucidada abaixo), o passe é um ato de solidariedade, de doação, de puro companheirismo. Nesse ato de passar a bola é quase divino, pois saber que na concretude do gol , saberás que o seu passe o conduziu a tal feito, então praticar,repetir o passe é o mais belo instinto altruísta.
Portanto, Passa Bola Companheiro!!!
Passes
O futebol é um esporte de equipe. Jogar em equipe requer que cada jogador seja capaz de passar a bola corretamente. Através dos passes, uma equipe pode rapidamente contra-atacar a partir da defesa, mantendo a posse no meio de campo, e criar oportunidades para marcar um gol. A chave para o bom passe, uma vez que a técnica é aperfeiçoada, é a repetição.
Prontidão do atleta
- Faça contato visual com o receptor pretendido. Este é o começo de um passe de sucesso.
- Explique a técnica antes com uma bola imaginária antes de corrigir a ação.
- Peça aos jogadores para dobrar os joelhos quando forem passar.
- Coloque o pé do jogador em contato com a bola, assim ele saberá qual parte do pé que deve tocar a bola.
- Sempre comece ensinando a passar com a lateral do pé antes.
- Deixe o receptor por perto, e conforme os passes forem melhorando, mova-o para mais longe.
- A parte interna do pé pode ser usada para passes curtos. A bola é golpeada com força com o pé seguindo a direção do receptor pretendido.
Desesperar Jamais
Ivan Lins
Aprendemos muito nesses anos
Afinal de contas não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo
Nada de morrer na praia
Nada! Nada! Nada de esquecer
Já tivemos muitos desenganos
Já tivemos muito que chorar
Mas agora, acho que chegou a hora
De fazer Valer o dito popular
Desesperar jamais
Cutucou por baixo, o de cima cai
Desesperar jamais
Cutucou com jeito, não levanta mais.
Dica de leitura:
Autor: KFOURI, JUCA
Editora: Papagaio
Número de páginas: 32
Ano da Publicação:2005
sábado, 7 de agosto de 2010
O primeiro gol
- Ele vai pro gol, o Lidnei é bom na lateral, o Mauri é bom em roubar bolas, o Mateus não volta, deixa no ataque, o Fábio não sobe, e se sobe não volta, e o Luis faz bem a transição meio de campo, o box-to-box.
- Hein, que merda é essa de box-to-box, é aquela coisa que tua mulher fez pra ficar esticada?
- Não fala merda, vamos escolher aqui. O guri colorado é bom, vai jogar na lateral esquerda, o Lenoir fica na zaga.
Depois das habituais brincadeiras e mudanças de esquemas táticos do futebol de 11 adaptados ao futebol de 6, começa, no meio da desorganização, a partida. Uma partida de futebol envolve elementos culturais acima da civilização burguesa, como as faltas que são cedidas sem stress, os laterais que valem mais do que uma bola na mão, e os gols que são fabricados à escala industrial. O placar estava 2 a 0 em meros 10 minutos de jogo quando paramos no tempo para explicar a jogada do primeiro gol do Fábio:
- O Fábio estava desmarcado na lateral esquerda, fora de posicionamento.
- O Lidnei, franzino, pega a bola e domina livre.
- A marcação do time adversário deixa uma avenida Paulinho para ele flutuar livremente.
- O Lenoir fica parado, rindo em silêncio de suas histórias de pescador.
- O Goleiro Luis, que estava de improviso, observa atentamente a trama de Lidnei com a bola
- Ninguém dá bola para o Fábio - a natureza cuida.
- A zaga não dá combate.
- As laterais não dão combate.
- Fábio corre. Fábio correr é uma aversão à teoria do espaço-tempo de Einstein, que diz que os corpos de grande massa, em processo de explosão, seriam facilmente detectados pelos homens. Mas ninguem viu a sua subida.
- Poucos metros do gol, Lidnei percebe que um vulto de colete verde corre na direção contrária ao gol, com faro de gol jamais visto.
- A bonita jogada de Lidnei poderia render-lhe um gol histórico, uma placa. Mas vê o lutador Fábio, que nunca adquiriu o sabor de um gol saindo de sua perna direita. A cena é de cinema, no final do filme, ao invés do beijo da noiva, ou da morte do senhor do Mal, teve um momento que faz os homens refletir a condição humana. Lidnei passa a bola e justifica a alcunha do time pela solidariedade com os companheiros de time.
- Fábio, de gol aberto, o coração a mil, o cansaço a 2 mil, posiciona seu pé de apoio a poucos metros do gol e empurra a bola branca para o fundo da caixinha. A explosão do sentimento de alegria, pelo primeiro gol da carreira, faz Fábio comemorar o gol como se fosse uma criança que acabara de ganhar um playstation 2 no Natal. Ta-lá, no fundo da rede, pensava ele.
A felicidade foi tamanha que ele largou o jogo e foi preparar o churrasco.