Grupo composto por professores e especialistas da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis e demais companheiros de outra rede e também agregados de outras profissões. Entre as preferências deste grupo estão: futebol, cerveja, churrasco,cerveja, dominó, cerveja, truco, cerveja, música, cerveja, cerveja, cerveja....
Por motivo de estar ainda no dm nao irei a ultima pelada ,mais desde ja, quero agradecer a oportunidade que me deram de participar deste grupo, o qual esta sendo uns dos melhores o qual ja participei,quero desejar a todos os membros e familiares um feliz natal,que o bom velhinho traga a cada um de vcs muita paz ,saude e amor, que esta data simbolize a cada um de vcs não somente a troca de presentes,mais a solidariedade,a união ao próximo também.
E que o ano que esta terminando se não foi o melhor,mais tentaram , que o o ano que inicia seja repleto de paz,saude,e dos seus sonhos realizados,"pois se não podemos voltar ao passado,para recomeçar,podemos recomeçar para fazermos um novo futuro "
Que DEUS ilumine o caminho de cada um nesse ano que se inicie
Parabéns!! novamente sucesso total na confraternização, valeu pelo empenho e dedicação daqueles que se dispuseram a concretizar esse maravilhoso encontro.
CLIQUE NO LINK AO LADO "OLHAR DAS LENTES" , E VEJA MAIS FOTOS
Acordo nessa bela
manhã de sábado, com certo entusiasmoem
tentar
‘jogar” um futebol, estando confirmado no site, chegando no
horário, e após 15 minutos de jogo (onde
perdemos de 5x0), saiu dois grupos e entraram mais dois ( o que acho estranho
que na confirmação do site não tinha tudo isso de pessoas para ter 4 equipes, mas enfim..., para que apegar em
detalhes, né !)e após os 15 minutos
regulamentar de espera, para minha surpresa teria que aguardar mais 15 (total
30 minutos de fora) (quem perdeu terá que esperar, de onde surgiu isso?! ) minha pequena indignação e uma voz solitária (Felipe) sugerindo que
entrassem os 2 grupos e sairia os 2 que já estavam (conforme a troca anterior: saem 2 grupos entram 2) de nada adiantou, e assim o companheirismo (talvez minha inocência de presumir isso) foi colocado
em xeque, que mata qualquer paciência. Não proponho mudanças, mas apenas a liberdade de me posicionar, não sentado na verdade, mas em
atitude de indignar se, e nesse direito que me agarro. Tento repensar, reavaliar constantemente para que
atitudes e ações não sejam precipitadas, errôneas. O sentimento e o valor das
coisas parecem nada mais ter sentido, e a ausência destas faz com que indignar se pareça mesmice, balela,chororo ou algo que o valha. Não aceito, não me conformo, isso nunca e
ninguém poderá apossar ou suprimir dos meus pensamentos, mas para que tudo isso?
Para nada! Só colocando em palavras o que no gramado foi cerceado. Para que isso?
Para nada, nada!
Com mais de 20 nomes de peixes na letra da música "Sereia Manezinha" ou o "Reggae da Tainha", Valdir Agostinho homenageia Floripa, a Barra da Lagoa, as mulheres que curtem este local e sua mais importante vedete, a tainha. A letra é de Júlio César Cruz da Silva, produzido por Gazu, Guilherme Ledoux - bateria, Luiz Maia - baixo e backing vocal, Ulysses Dutra - guitarra e backing vocal, metais do Dazaranha, gravado no Jardim Eletriko.
..., esse foi a primeira postagem do nosso blog (enviado pelo Felipe), e estou publicando novamente pois, nesse mais recente encontro percebi que ainda existem dúvidas ( e por que não ?!) sobre datas, pessoas, enfim o inicio que hoje chamamos de Passa Bola Companheiro, e pra revigorar e relembrar, posto o video histórico realizado no Paula Ramos, onde o pé no chão, a poeira e suor mesclavam com risadas,dominox, truco, geladas e puras amizades.
Felipe Augusto Teixeira, relata:
"Segue um relato, um breve histórico. Estou relatando sob a minha lente observatória e sujeito a receber outras informações.
Em setembro de 2001 encontrei com o Mauri no Saco dos Limões e conversamos entre outras coisas, sobre o tempo em que uma galera da Prefeitura, ainda no início dos anos noventa, se encontrava aos sábados e batia aquela bolinha, com o verdadeiro propósito de tomar uma cerveja após o jogo e como sempre, dar umas boas risadas. O Mauri, naquele momento, me convidou pra jogar um Salão no domingo pela manhã lá na ELASE, dizendo que estava tentando reunir um pessoal. O Futebol de Salão nunca me foi muito atrativo, mas confirmei presença. No domingo marcado lá estava eu, com o propósito maior de convencer a galera, que nem conhecia, em mudar o local e a modalidade do Futebol.
Mudar de Salão para Suíço não foi tarefa difícil, difícil mesmo foi convencer a galera que aumentaríamos aquele número de apenas nove pessoas para dezesseis. Nada que alguns contatos telefônicos não resolvessem, no sábado marcado somávamos dezoito.
Daquele primeiro grupo, somente o Júlio, o Mauri e eu, permanecemos até hoje. O Paula Ramos se tornou a nossa nova casa, um verdadeiro Templo dos Deuses do Futebol Arte (entenda-se Arte como Tragédia, Drama ou Comédia).
Com os comentários futebolísticos nas Escolas em que cada um daqueles, na época, jovens atletas trabalhava se tornava cada vez mais atenuantes, o número de participantes começou a aumentar e aí, a ideia de abrilhantar os encontros com um churrasco foi automática. Nunca deixamos de convidar mais companheiros e todos os que desejaram sempre jogaram, sem ficar de fora.
Os contatos telefônicos continuavam sendo feitos para que o grupo se mantivesse e confirmar as presenças era uma atitude imprescindível e confesso que não me importava com aquilo. Surgiram dias em que chegamos a somar mais de vinte atletas, o que nos obrigou a organizar até mesmo um triangular. Em 2005 entre várias outras, “uma aquisição de peso” o Fábio Alves passou a fazer parte do grupo e logo veio sugerindo uma lista de e-mails, facilitando muito a comunicação do nosso grupo.
Era o ano de 2006, ano de Copa do Mundo e a nossa organização causava inveja em algumas Escuderias. Júlio, Toninho, Mauri e eu, saímos de uma Assembléia do SINTRASEN e compramos os nossos primeiros uniformes, aliás, os únicos até hoje. Naquele mesmo ano, lembro que uma lesão no joelho esquerdo me afastava por onze meses dos gramados brasileiros, estava abandonada a possibilidade de uma convocação para a Copa da Alemanha, melhor para os italianos que se consagraram Tetra Campeões naquele ano.
O nome ao grupo não poderia vir de uma situação vivida por uma figura melhor, o nosso criativo Dakão, o Jackson, que irritado com um colega gigante e fominha, não se conteve ao não receber a bola na cara do gol, que acabou não saindo. O berro foi inevitável: PASSA A BOLA COMPANHEIRO! Mais tarde se transformando carinhosamente no PASSA A BOLA.
Convém levantar duas situações, a aquisição do Seu Adolfo como Churrasqueiro Oficial do grupo não só foi de peso, como também contribuiu para o aumento do nosso peso. Outro fato que acredito ser importante ressaltar é que nestes quase dez anos, apesar de nossas diferenças (Avaianos e alvinegros, gordos e magros, cabeludos e os desprovidos de cabelos, aqueles que gostam e os que não gostam de mulheres, tranqüilos e histéricos...) nunca presenciamos uma briga sequer, isso faz do nosso grupo, diferenciado não só pelo seu estilo irreverente de jogar, de se encontrar, de beber, de comer e de tirar sarro, um da cara do outro. Somos um verdadeiro Grupo e espero que continuemos assim por um bom tempo".
Como a tempestade que surge do dia de sol sem nuvens Como o salto de qualidade no caminho socialista Eis que o Determinismo Histórico Num estágio avançado capitalista Se encontra com o Acaso, aqui definido Como a probabilidade atômica do acontecimento. Deste momento histórico, entre sombras e dúvidas Numa harmonia de idade e novidade Experiência e esperança, arrojo e objetividade A maravilhosa criação humana conhecida como Bola Se depara como uma nova concepção de se fazer Arte E através da qual a magia do Futebol pede abença. Esta nova concepção recebeu uma denotação Que até os fins dos dias irá representar O que não pode se limitar a nomes mortais Mas pelo que possa exprimir a combinação de criação e natureza. Para sempre, desde um 23 de abril, surge um conceito Pelo qual, o Passa Bola Companheiro, Revela ao mundo a onipotência onicolora e arteira Que em forma de conjunto, veio se denominar de "MÁQUINA VERMELHA".
Na sociedade futebolítica, os termos bola na mão e mão na bola, tem o mesmo significado. Esta incapacidade de identificar corretamente a diferença desta duas situações por parte dos jogadores, torcedores, treinadores e imprensa esportiva em geral, provoca inúmeros protestos contra os árbitros quando este tipo de infração é punida ou deixa de ser punida. Podemos iniciar falando sobre estes termos, dando um exemplo de um jogador que se encontra numa “barreira” e um tiro livre direto (regra 13) é lançado e a bola bate em sua mão ou braço, que neste instante estava protegendo o seu rosto. Esta situação não deve ser interpretada como mão intencional e nenhuma infração deve ser marcada. Porém se ao invés de usar sua mão ou braço para proteger o seu rosto, este jogador eleva sua mão acima de sua cabeça, ampliando o seu corpo com a clara intenção de interromper a trajetória da bola, esta mão intencional deve ser punida com tiro livre direto ou penal se jogador estiver dentro da sua área penal (grande área). Uma outra situação onde o jogador age sem comedimento, buscando um dano, sem cautela é quando vai para interceptar um cruzamento com ambos os braços totalmente estendido horizontalmente, ampliando o seu corpo e a possibilidade da bola bater em sua mão ou braço. Esta situação deve ser punida com tiro livre direto ou penal se o jogador estiver dentro da sua área penal. Toda vez que a bola bater na mão ou braço, estando este rente ao corpo do jogador ou este se encontrar de costa para o lance ou ainda num bate e rebate a bola choca-se na mão ou no braço, o árbitro não deve interpretar como mão intencional, mesmo que esta ação provoque um desvio na trajetória da bola. Recorda-se que a mão intencional é punida com tiro livre direto ou penal, se a infração for cometida dentro da área penal. Normalmente, não será aplicada uma advertência (cartão amarelo) ou uma expulsão (cartão vermelho). No entanto, será expulso o jogador que impeça com mão intencional um gol ou frustre uma oportunidade manifesta de gol. Essa punição não se deve à mão intencional, mas devido a intervenção inaceitável e antiesportiva que impede marcar um gol. Porém existem duas circunstâncias nas quais, além de ser punido com tiro livre direto contra sua equipe, o jogador será advertido (cartão amarelo) quando tocar ou golpear deliberadamente a bola para evitar que o adversário a receba ou tentar marcar um gol usando sua mão ou braço. Portanto sempre que ocorrer uma destas situações, tente visualizar se houve um tentativa de obter uma vantagem ilícita e desta maneira saberá se o árbitro soube interpretar corretamente ou não esta situação de bola na mão ou mão na bola. ---Fonte >:http://www.cartaovermelho.esp.br/index.php?name=News&file=article&sid=300&theme=Printer
Congratulações ao Paulinho Ostetto!! um sábio, que não aceita injustiças!!!
SIGNIFICADO DO NOME PAULo
ORIGEM DO NOME PAULO
Qual a origem do nome Paulo: BÍBLICO
SIGNIFICADO DE PAULO
Qual o significado do nome Paulo: "DE ESTATURA BAIXA". FOI CONVERTIDO AO CRISTIANISMO E ANTES CHAMAVA-SE SAULO.
SIGNIFICADO E ORIGEM DO NOME PAULO - ANALISE DA PRIMEIRA LETRA DO NOME: P
Em bucas da paz a qualquer custo, mesmo que para isso tenha que brigar. Não é capaz sequer de se imaginar vivendo ao lado de pessoas que se relacionam na base de tapas e berros, mesmo que sejam elas sua mãe, seu pai ou o grande amor da sua vida. RESERVADA,EQUILÍBRIO,CONFIABILIDADE,PERSPICÁCIA,ESPÍRITO ANALÍTICO.